Arquipélago do Marajó (PA) recebe 63 equipes de saúde para assistência à população ribeirinha 3y5e5p

(Foto: Mauro Vieira/MDS) – Reforço na atenção primária faz parte do enfrentamento às desigualdades sociais na região. 1a2e3s

Cerca de R$ 9,9 milhões estão sendo investidos mensalmente na assistência à saúde da população local

Em 2023, o Ministério da Saúde assumiu junto ao Governo Federal o compromisso de enfrentar as desigualdades sociais e a violação de direitos humanos no Arquipélago do Marajó, no Pará. Para ampliar o o da população local à saúde integral, foram credenciadas e implantadas pela pasta 63 novas equipes. São elas: 18 equipes de Saúde da Família (eSF), 11 de Saúde Bucal (eSB), 32 de Saúde da Família Ribeirinha (eSFR) e 2 Multiprofissionais (eMulti). Também chegaram na região 39 novos Agentes Comunitários de Saúde (ACSs).

Com o recente reforço na assistência, o número total de equipes de saúde na atenção primária à saúde (APS) aumentou expressivamente. Agora, o serviço conta com 75 equipes de saúde da família; 42 de saúde da família ribeirinha; 50 de saúde bucal; e mais de 1.500 agentes comunitários de saúde. Para auxiliar no trabalho das equipes, 60 embarcações e 20 unidades de apoio também são financiadas todo mês. O investimento mensal do Ministério da Saúde nessas iniciativas é de R$ 9,9 milhões. Em comparação a dezembro de 2023, o incremento nos rees é de R$ 1,7 milhão todo mês.

Marajó também recebeu este ano um acréscimo de incentivo financeiro mensal para 71 microscopistas, 39 auxiliares ou técnicos de enfermagem, 61 profissionais de nível superior, dentre outras melhorias. A composição mínima de uma eSFR é de um médico, um enfermeiro e um auxiliar ou técnico de enfermagem. A incorporação dos serviços de saúde bucal, de agentes comunitários de saúde (ACSs) e de combate a endemias (ACEs), e de técnico de laboratório ocorre após solicitação da gestão local.

Há, ainda, a previsão da formação de cerca de 200 trabalhadores da atenção primária para atender a população do campo, floresta e águas (CFA) e cerca de 500 Agentes Educadores Populares.

O secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, reforça que são muitas as ações de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) nos municípios do Arquipélago do Marajó. “A Secretaria de Atenção Primária credenciou equipes de saúde da família e, principalmente, fez a conversão para equipes ribeirinhas, o que faz com que esses profissionais possam ter apoio no território. Isso pode ampliar também o número de trabalhadores que estão atendendo as populações dessas áreas”, destacou Proenço.

“Recentemente, chegaram profissionais do Mais Médicos nos municípios do Marajó. Eles são fundamentais nessas áreas de alta vulnerabilidade e vão contribuir para o cuidado de qualidade e integral com a população”, completou o secretário.

Total de 160 profissionais do Mais Médicos

Os profissionais do Programa Mais Médicos que atuam nos municípios do Arquipélago do Marajó se destacam pelo trabalho humanizado e próximo à população local. Com um total de 187 vagas para os profissionais, sendo que 160 estão ocupadas e 27 em ocupação, eles estabelecem um atendimento contínuo e direto com as comunidades, realizando visitas domiciliares e acompanhando todo o ciclo de vida dos pacientes que dependem dos serviços do SUS. Ao conhecerem a realidade de cada região, esses médicos conseguem oferecer um cuidado mais integral, reforçando a confiança e o vínculo com as populações atendidas.

O Módulo de Acolhimento e Avaliação (MAAv) do programa é a primeira etapa da formação ofertada aos médicos. No início de outubro foi iniciada uma nova turma para qualificação e ambientação dos profissionais que atuam em Marajó. A previsão é que os novos médicos cheguem à região até o fim do ano.

Ações trazem mais qualidade de vida

O Ministério da Saúde também tem ofertado práticas individuais e coletivas que proporcionam mais qualidade de vida à população marajoara, como o Bolsa Família; Programa Saúde na Escola (PSE); Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A; Programa Academia da Saúde (PAS); a Estratégia de Saúde Cardiovascular na APS; e o incentivo financeiro de custeio às ações de atividade física (IAF) e para ações de alimentação e nutrição. Cuidados voltados para a saúde da mulher também estão no cronograma.

Em abril deste ano, a Caravana Brasil Sem Fome esteve em Melgaço, um dos municípios que compõem a região do Marajó. As equipes da pasta realizaram oficinas sobre vigilância alimentar e nutricional e promoveram apoio técnico em saúde bucal e letramento racial para profissionais da APS.

Saúde da mulher

Em julho de 2024, os Centros de Referência em Métodos Contraceptivos Reversíveis de Longa Duração (LARCs) da Ilha do Combu e da Santa Casa de Belém foram reforçados com novos insumos, incluindo seis modelos anatômicos de pelves, 42 kits completos para a inserção de Dispositivo Intrauterino (DIU) e modelos de braço para simulação de dois implantes subdérmicos.

As equipes locais também receberam capacitação específica para o uso adequado desses materiais, com o objetivo de garantir mais qualidade e segurança nos procedimentos ofertados à população. A iniciativa faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), em parceria com a Beneficência Portuguesa, e está voltada para a qualificação dos profissionais da Santa Casa de Misericórdia do Pará para cirurgias ginecológicas. A próxima qualificação está prevista para ocorrer em novembro.

Ainda neste ano, é esperado o lançamento das primeiras trilhas de aprendizagem à distância do curso autoinstrucional para profissionais da APS, com foco na saúde da mulher. Este curso, composto por nove trilhas planejadas, será destinado aos profissionais que atuam no Arquipélago do Marajó, contribuindo para a qualificação do atendimento e a promoção da saúde feminina na região.

Fonte: Diário do Poder Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  12/11/2024/14:11:50

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Pará adere ao Programa Mais o a Especialistas 35443v

Representação de saúde – (Foto:Créditos: depositphotos.com / AntonMatyukha)

AMPLIAÇÃO DO O –  Ação do Ministério da Saúde vai garantir que todo o atendimento de pacientes seja realizado entre 30 e 60 dias, a depender da situação

Criado para ampliar e qualificar a assistência no Sistema Único de Saúde (SUS), o Programa Mais o a Especialistas (PMAE) alcançou 100% de adesão dos estados, além do Distrito Federal. Ao todo, dos 5.568 municípios brasileiros, 5.235 já entraram para o programa, totalizando 94% do país. No Pará, dos 144 municípios do estado, 142 já aderiram ao PMAE.

O programa irá aumentar a disponibilidade de consultas, exames e outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos, reduzindo filas e o tempo de espera. Na prática, o Ministério da Saúde está mudando a lógica de como o serviço é financiado, o que impactará diretamente no encaminhamento dos pacientes desde a atenção primária até o diagnóstico final, modificando assim a forma de cuidado do usuário que a a atenção especializada.

Para a ministra da Saúde, Nísia Trindade, a adesão de todos os estados representa um o importante para a garantia do cuidado integrado e, sobretudo, integral aos pacientes. “O fator tempo é primordial para o bem-estar e essencial para evitar os agravos à saúde da pessoa. Esta é uma inovação que a população realmente precisa para que não haja sofrimento com o tempo de espera”, ressalta a ministra.

Menos filas

Pelo novo modelo, quando o paciente precisar de mais de uma consulta ou exame, dentro da mesma especialidade, ele não precisará entrar em várias filas. A pessoa será incluída em apenas uma fila que dará o às consultas e exames necessários com garantia de retorno para a Unidade de Saúde da Família (USF).

Os serviços vão ser demandados nas unidades de saúde a partir das Ofertas de Cuidado Integrado (OCIs) e terão a supervisão das secretarias de saúde a fim de que o conjunto de consultas e exames para cada paciente sejam realizados entre 30 e 60 dias, a depender da situação.

Se for comprovado que o paciente realizou todo o serviço que precisava em no máximo 30 dias, para as OCIs de câncer, ou 60 dias, para as demais OCIs, sem precisar enfrentar várias filas, a pasta vai rear recursos para as secretarias estaduais e municipais de saúde e do Distrito Federal para que usem esse recurso para manter seus serviços de atenção especializada ou para remunerar os serviços privados que contratou.

Para ampliar e tornar mais rápido todo o processo, o Ministério da Saúde também ampliará o serviço de telessaúde. Isso possibilitará que os profissionais da atenção primária possam debater os casos com especialistas, além da realização de teleconsultas sem que o paciente precise se deslocar.

Conheça mais sobre o financiamento e contratualização do PMAE

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/10/2024/06:08:26

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Pará recebe mais de R$ 9,9 milhões para campanha de vacinação nas escolas 3l5q11

Iniciativa dos ministérios da Saúde e Educação, pactuada com estados e municípios, vai atualizar a caderneta das pessoas com até 15 anos

O Ministério da Saúde destinou R$ 150 milhões para estados e municípios como incentivo financeiro excepcional e temporário para custear ações de vacinação, incluindo a mobilização nas escolas. O Pará vai receber R$ 1,1 milhão para o desenvolvimento de estratégias, além de R$ 8,8 milhões para 144 municípios do estado. O calendário da vacinação nas escolas, pactuado com a representação de todos os estados e municípios em reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) vai até 19 de abril. Os entes federativos podem optar por datas que julgarem mais oportunas para iniciar a mobilização.

A ação, realizada em conjunto pelos ministérios da Saúde e Educação, faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE). A ideia é atualizar a caderneta de crianças e adolescentes, menores de 15 anos, com todos os imunizantes ofertados na multivacinação infantil. Vacinas contra poliomielite, febre amarela, meningite ACWY e a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) são alguns dos destaques para a faixa etária.

Confira o valor destinado para cada município do Pará

Com base nos resultados de 2023, ofertar a aplicação de doses no ambiente escolar é uma importante estratégia para retomar as altas coberturas vacinais. No ano ado, quase 4 mil cidades brasileiras adotaram a estratégia e viram resultados positivos, especialmente na vacina contra o HPV que teve aumento de 30% na cobertura em relação a 2022.

Adesão recorde ao Programa Saúde na Escola

Quase 100% das cidades brasileiras manifestaram interesse em participar do PSE neste ano, com adesão de 5.506 municípios. Isso significa que as ações chegarão a mais de 25 milhões de estudantes em cerca de 100 mil escolas de todas as regiões do país, sendo 5.687 no Pará. Estes locais vão receber os recursos do ciclo 2023/2024 do programa, que ultraam os R$ 90 milhões.

Além da atualização da caderneta de vacina, a estratégia promove outras ações de saúde e educação integral, visando melhorar a saúde dos educandos, reduzir a evasão escolar e a intermitência de frequência por problemas de saúde, além de reforçar os compromissos e pactos estabelecidos por ambos os setores.

Em 2023, o governo federal ampliou políticas que não foram abordadas pela gestão anterior, retomando temáticas como prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e direitos humanos, saúde sexual e reprodutiva, além de prevenção de HIV/IST nas escolas.

Conheça a ação de Vacinação nas Escolas do Movimento Nacional pela Vacinação

Conheça a estratégia de Vacinação na Escola

Fonte:  MS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/04/2024/07:16:46

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83 novas UBS vão ampliar atendimento no Pará 6r5s4x

Investimento vai expandir cobertura da Atenção Primária em 60 municípios do estado (Foto:Ilustrativa/Reprodução)
O Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC Saúde) vai destinar recursos para a construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS) em 60 municípios do Pará. Serão construídas 83 UBS no estado, totalizando 1,8 mil unidades em mais de 1,5 mil munícipios brasileiros. Ao todo, mais 8,6 milhões de pessoas poderão ser atendidas pela Atenção Primária do Sistema Único de Saúde (SUS) em 26 estados brasileiros.

A iniciativa também viabiliza a ampliação do número de equipes de Saúde da Família (eSF), de Saúde Bucal (eSB), de multiprofissionais (eMulti) e de Agentes Comunitários de Saúde (ACS). O investimento total é de R$4,2 bilhões. Os valores do investimento para construção das novas UBS variam entre R$1,8 e R$6,6 milhões, de acordo com a região e o tamanho da unidade.

Confira os municípios que receberão as novas UBS

Entre os dez tipos de equipamentos ou de obras oferecidas pelo Novo PAC Saúde, os pedidos de novas UBS representaram o maior número de propostas feitas pelos estados e municípios: 5.665 propostas, referentes a 3.001 territórios.

Os critérios de seleção priorizaram maior vulnerabilidade socioeconômica do município; maiores vazios assistenciais na Atenção Primária; locais com menores índices de cobertura de Estratégia de Saúde da Família; e adesão ao projeto arquitetônico de referência.

Propostas habilitadas não selecionadas

São chamadas propostas habilitadas os projetos que preencheram todos os pré-requisitos do Novo PAC Saúde, aram por todas as etapas de triagem, mas não foram selecionadas. No eixo Saúde há mais de 3,7 mil propostas que se encaixam nesta categoria e que poderão ser executadas via emendas parlamentares. O prazo para indicações termina na próxima quarta-feira, dia 20.

De acordo com o diretor de programas do Ministério da Saúde, Henrique Chaves, as emendas são uma oportunidade com benefícios para todos. “São obras que já têm a documentação adiantada, uma análise prévia já foi feita, o que acelera a execução do programa. Uma outra vantagem é que são obras de grande impacto social. Deixarão legado”, afirma.

As emendas também poderão contemplar propostas selecionadas pela pasta para financiamento pelo Novo PAC Saúde. Neste caso, o Ministério da Saúde vai financiar integralmente uma outra obra que o parlamentar indicar entre as habilitadas.

Conheça mais detalhes sobre o resultado do Novo PAC Seleções – eixo Saúde na página especial.
Fonte:Ascom MS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/03/2024/07:16:46

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Anvisa proíbe venda de dois chocolates da Garoto por risco de contaminação 2b222f

Chocolates da Garoto que precisam ser recolhidas. (Foto: Divulgação)

Lotes de dois chocolates da Garoto tiveram a venda proibida no Brasil, segundo decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por risco de contaminação. A resolução (3.420) foi publicada, nesta terça-feira (18/10), vedando a comercialização, distribuição e uso, além de comunicar o recolhimento voluntário das barras de chocolates  ao leite Castanhas de Caju e Castanhas de Caju e Uvas as.

O órgão explica que dois lotes podem conter fragmentos de vidros por terem sido fabricados em uma máquina que apresentou problemas. A determinação da Anvisa atende a pedido da própria Garoto pelo recolhimento voluntário dos produtos.

Devem ser retirados das prateleiras e devolvidos a fabricante os seguintes lotes:
Lote 225212941G: chocolate ao leite com Castanhas de Caju, marca Garoto, tablete 80g, validade 09/09/2023
Lote 225312941G: chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas as, marca Garoto, tablete 80g, validade 09/09/2023

Segundo a Anvisa, o consumo desses produtos pode causar lesões na boca ou mucosas. Com base nos registros da empresa, há possibilidade de contaminação apenas nos dois lotes mencionados, não havendo restrição de uso dos demais produtos da marca.

Barras de chocolates da Garoto que precisam ser recolhidas. Crédito: Anvisa/Reprodução
Barras de chocolates da Garoto que precisam ser recolhidas. Crédito: Anvisa/Reprodução

De acordo com a documentação apresentada pela empresa no comunicado de recolhimento voluntário, a maior parte dos produtos dos lotes implicados não foi comercializada, porém, alguns produtos foram distribuídos em Vila Velha/ES e em Santa Catarina.

Caso você tenha adquirido chocolate ao leite da marca Garoto, em tablete de 80 g, dos sabores “Castanhas de Caju” ou “Castanhas de Caju e Uvas as”, verifique o lote do produto no verso do rótulo, próximo ao lacre:

Se for identificado os códigos de lote 225212941G ou 225312941G, não consuma o produto!
Guarde a embalagem e entre em contato com o Serviço ao Consumidor Garoto, pelo telefone 0800 055 95 50, de segunda a sexta, das 8h00 às 18h00, exceto feriados, ou pelo e-mail [email protected] para troca ou reembolso.

Por:Jornal Folha do Progresso em 18/10/2022/15:44:27

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